Paris e o maravilhoso sul da França

Surgiu, em dezembro de 2021, uma promoção da Ibéria por pouco mais de U$ 200 para uma passagem ida e volta para Paris. Chamei uns amigos e compramos na hora sem pensar em roteiro. Depois de 2 dias a Ibéria cancelou e devolveu o dinheiro alegando erro. Entrei no juizado especial contra eles e ganhei uns 9 meses mais tarde. Eles tiveram que marcar a data que eu escolhesse pelo valor que paguei.

Data da viagem: 20/05/2023 a 02/06/2023

Roteiro:

  • Paris, perto de Orly (1 noite)
  • Annecy (1 noite)
  • Vienne (1 noite)
  • Venelle (2 noites)
  • Toulouse (2 noites)
  • Bordeaux (1 noite)
  • Versalles (1 noite)
  • Paris (2 noites)
Só reservamos hotel no primeiro e nos 2 últimos dias. O restante do roteiro fomos decidindo no dia anterior durante a viagem. Como éramos 6 pessoas com malas de mão decidimos alugar um carro só e alugamos uma van grande na Avis, para 9 pessoas, que teve seus prós e contras. Tínhamos muito conforto, espaço de sobra, mas as vezes era difícil de estacionar. A maioria dos estacionamentos nas cidades menores são subterrâneos e a van tinha 1,90m de altura. Precisava ficar verificando se passava, mas na entrada sempre tinha uma placa informando a altura máxima.

Saímos de Confins à tarde e embarcamos em SP as 23h55 para Paris, com conexão em Madri. Já tínhamos comprado chip de internet (10GB por R$ 99,00) no Mercado Livre e já chegamos conectados. Funcionou super bem toda a viagem.

Retiramos nossa van na Avis em Orly e seguimos para nosso hotel.

Como chegamos a noitinha do dia seguinte, dormimos ao sul do aeroporto de Orly já em direção ao nosso primeiro destino. Optamos pelo Hotel des Lacs, que fica próximo ao aeroporto e custou €80 o apto duplo, sem café da manhã, que foi cobrado a parte €11 por pessoa.

Logo após o café da manhã seguimos para Annecy, a Veneza dos Alpes, que fica há umas 5h de carro. As estradas são ótimas e cheias de pedágio caro. Em alguns pontos você retira o ticket e em outros você paga referente aos km rodados. Pagamos todos com cartão wise. Muito fácil!

Como minha filha estava morando lá para estudar francês, foi viajar conosco. Eu dormi na residência estudantil dela e o restante da turma em um hotel no centro da cidade. 

Annecy é sem dúvida, até o momento, a cidade mais linda da França. O lago, que é o mais limpo da Europa e famoso por ser um dos mais limpos do mundo, fica no centro da cidade, pertinho do centro histórico. O lago é azul claro, transparente, de brilhar os olhos. Além do rio Thiou, que corta a cidade e é um efluente do lago, a cidade tem montanhas ao redor. Não cansava de admirar.

Lago de Annecy




Passeamos a pé ao redor do lago, caminhamos pelo centro histórico e fomos até onde o rio chega na cidade, a beira dele, numa região cheia de vegetação. 

Parte do Castelo de Annecy

Rio Thiou que corta a cidade 

O rio é limpíssimo e transparente em todo lugar da cidade de Annecy

A tardinha subimos de carro até a montanha para ver o por do sol e o lago.

Depois de chegar de carro no meio da montanha, ainda tem uma pequena trilha a pé


Por do sol de Annecy visto da montanha

Vista do lago de Annecy

A noite fomos a um tradicional restaurante no centro histórico, Bon Pan Bon Vin

Eglise Notre Dame de Liesse



Brincadeira do garçom com quem pediu pimenta

Na manhã seguinte fomos para Lyon, outra cidade imperdível na França. Fica perto de Annecy, mas até sair do hotel, pegar estrada, chegar na cidade e conseguir estacionar a van, chegamos por volta das 12h. 

Conhecemos parte do centro histórico, que é bem grande, atravessamos pelas pontes que atravessam o rio Ródano e chegamos ao ponto do funicular que leva a Basílica de Notre Dame de Fourviere, lugar de onde se tem uma linda vista de Lyon.

Place de la Republique

Basílica de Notre Dame de Fourviere - vista externa

Basílica de Notre Dame de Fourviere - vista interna

Ainda no alto da colina, fomos ao Teatro Gallo Romain de Lyon Fourviere, um antigo teatro de arena que hoje recebe festivais culturais.

Teatro Gallo Romain de Lyon Fourviere

Vista de Lyon da colina onde fica a basílica 

Descemos e seguimos pelo centro histórico da Velha Lyon, chegando a região da La Croix Rousse. De lá fomos até o Jardim Botânico.


Catedral Saint Jean Baptiste - Velha Lyon

Região La Croix Rousse


Portão do Jardim Botânico

Nossa passagem por Lyon foi muito curta e deixou um gosto de querer voltar e ficar pelo menos uns dias na cidade.

Saímos de Lyon a noite e paramos em Vienne para dormir e jantar na Trattoria Lupo

Jantar em Vienne - Restaurante Lupo

Nesse novo dia seguimos para Marseille, mas decidimos fazer como ponto de apoio a cidade de Venelles, que fica uns 40km antes. Encontramos o B&B Hotel Aix-En-Provence, muito bom com preço excelente. Deixamos as malas e fomos conhecer Marseille. 

Estacionamos no Centre Comercial Les Terraces du Port, um shopping que além de lindo, tem um terraço com uma vista lindíssima do mar e do porto, imperdível. Almoçamos lá.

Vista do Centre Comercial Les Terraces du Port

Seguimos a pé, passamos pela Catedral La Major e depois para o MuCEM, local icônico aberto em 2013, com vista para o mar, com exposições sobre história e civilizações do mediterrâneo.

Catedral La Major

Escultura belíssima na fachada do MuCEM


Terraço do MuCEM

Atravessamos por uma imponente passarela de pedestres que fica no terraço do museu e liga ao Fort Saint Jean. 

Da passarela temos essa vista do museu e do mar

Passarelas para pedestres que levam do Mucem ao Fort Saint Jean

Depois atravessamos por outra passarela que passa por cima das avenidas e leva a Igreja de Saint Laurent, onde tem um pátio que podemos ver a marina com seus barcos e iates.

Passarela do Forte até a Igreja de Saint Laurent - passa por cima das avenidas


Voltamos ao hotel em Venelles a noitinha e tomamos um vinho no hotel mesmo. Infelizmente nossa passagem por Marselle foi curta para curtir tudo que a cidade tem.

No dia seguinte, saímos para conhecer mais da Cote d'azur, passando primeiro por Aux-de-Provence, mas como estava chovendo muito, fomos para Grasse.

Grasse é a capital do perfume e a cidade é cheirosa mesmo. Descobrimos que do alto da cidade, de tempos em tempos, sai uma fumacinha de aroma suave, deixando a cidade perfumada.

Estacionamos e subimos a pé até o alto para ver a cidade e o centro histórico. Conhecemos a Catedral Notre Dame du Puy, do século XIII. 


Vista da cidade

Catedral Notre Dame du Puy

Catedral Notre Dame du Puy

Passeamos pelas ruelas seguindo as sombrinhas cor de rosa que passam por toda a história da cidade. As lojas, docerias e construções são lindas. Tem o museu do perfume, mas não entramos.





E as docerias são um capricho, olha o video abaixo:


Decidimos então fazer um lanche e seguir para Mônaco. Em poucas horas chegamos e conseguimos estacionar. Mônaco é luxuosa, chique mesmo, cidade de milionário. Nunca podia imaginar aquilo.

Ruas de Mônaco

Igreja de São Carlos

A esquerda é o Cassino de Monte Carlo

A cidade estava lotada. Era uma quinta-feira e descobrimos que o GP de Mônaco seria naquele fim de semana. Que arrependimento de não ter pesquisado isso e comprado os ingressos. Não é uma coisa absurda, se tivesse pensado antes conseguiria assistir aquele charme de corrida de Fórmula I. Só conseguimos ouvir o ronco dos motores da corrida Porsche Cup que acontecia naquele dia. Tudo estava cercado e pronto para a prova do domingo.


Nos divertimos com o agito, mas seguimos para Nice. Estava cheio também, estacionamos e fomos para a beira da praia, ver as famosas cadeiras azuis de frente para o mar. A vista é linda, mas não tem areia, são pedras. Passeamos por lá por um tempo apreciando os prédios da orla, que já vimos em tantas fotos.

Famoso Hotel Le Negresco em Nice

Apreciando a praia de Nice

Foi ficando tarde e precisávamos retornar a Venelles, onde estávamos hospedados. Tentamos alguns restaurantes para jantar antes de seguir viagem, coisa difícil na França depois das 21h, mas encontramos um bem divertido.


 A volta foi bem cansativa, numa próxima viagem reservaria uma ou duas noites só em Nice para conhecer mais as cidades por perto, como Cannes e outras que não conseguimos visitar.

Pela manhã o combinado era seguir para Toulouse, passando antes por Carcassone, que é a cidade medieval mais preservada da Europa e a maior comunidade murada do continente. Tem mais de 2600 anos. A vila é um charme, cheia de lojinhas e restaurantes.

A Vila de Carcassone, dentro das muralhas

Seu castelo é belíssimo e bem conservado, podendo ser visitado (€9,50 por pessoa) por dentro e pelas muralhas. Fizemos os dois passeios. 

Passeio pelas muralhas do Castelo de Carcassone

Frente do Castelo de Carcassone

Passeio pelo castelo




Entrada do Castelo


No fim do dia, que escurece depois das 21h nessa época do ano, chegamos em Toulouse. Meu hotel era o Plaza Hotel (€150 a diária, triplo, sem café, um achado! Preço excelente pela qualidade do hotel) bem na praça principal, onde fica o capitólio de Toulouse, e é agitada até tarde da noite. E claro que fomos tomar uns drinques e comer.

Praça do Capitólio

Acordamos cedo no dia seguinte, apreciamos a praça pela manhã e fomos até o Convento dos Jacobinos (€9,50), um grande edifício que começou a construção em 1230 e onde estão as relíquias de Tomás de Aquino.


Praça principal - Capitólio

Convento dos Jacobinos

Interior da igreja

Pátio interno do convento

Seguimos para a ponte Neuf, que atravessa o Rio Garona, onde ficam vários desenhistas e pintores apreciando e retratando a cidade. Na verdade a cidade tem artistas pra todo lado, pois é muito fotogênica. Acho que tem alguma "lei" na França, que suas cidades sejam lindas!

Ponte Neuf

Voltamos pelas ruelas, apreciando a beleza do lugar, das lojas, dos cafés e restaurantes. 



Fomos ao mercado da cidade e tem de tudo. Bem organizado e bem servido. Muito queijo, muitos doces e muitos frutos do mar. O vídeo abaixo mostra as delícias.




Alguns decidiram visitar a fábrica da Airbus e o museu do avião, mas a fábrica precisa reservar com antecedência, foram só ao museu.




Outros ficaram curtindo a cidade, tomando sorvete e caminhando pelas ruas.

Esses quarteirões fechados só para pedestres são um sucesso

As praças são bem agitadas

A noite fomos a um Wine Bar, mas não um qualquer, simplesmente um que ganhou um prêmio do melhor Wine Bar do Mundo. Um amigo que mora em Toulouse nos levou. As comidinhas são deliciosas e o vinho é escolhido individualmente nas máquinas, tipo self-service. Paga pelo tipo do vinho e quantidade colocada na taça.


Até no banheiro tem vinho


Placa do melhor bar de vinho do mundo

Na manhã seguinte já seguimos para Bordeaux. Ficamos no hotel des Grands Hommes (€140 diária triplo. Hotel muito simples, com muita escada, mas com ótima localização), no centro histórico que reservamos no dia anterior. Os arredores do hotel tem muitos becos e ruelas, difícil conseguir estacionar. Mas o hotel orientou e deu tudo certo. Deixamos as malas e saímos para passear.

Fomos caminhando e chegamos a Place des Quinconces e ao Monumento Aux Girondins. As ruas estavam vazias de carros, era um domingo.

Place des Quinconces e Monumento Aux Girondins

Alguns decidiram almoçar e outros seguiram passeando. Comemos o tradicional crepe francês pela rua e tomamos sorvete, estava muito quente.



Chegamos à parte histórica que tem os quarteirões fechados para carros, cheios de lojinhas, cafés, sorveterias e lotado de gente passeando.

Juntamos o grupo novamente e fomos conhecer o famoso Glosse Cloche, que é um grande sino e relógio do século XVIII, sobre uma antiga prisão. É lindíssimo! Atravessamos por baixo e a direita tinha uma charmosa igreja, Église Saint-Elói.

Glosse Cloche

Église Saint-Elói - quase passa despercebida, é pequena em relação ao relógio


Do outro lado do monumento também é lindo e começa uma área de ruas estreitas e antigas, só para pedestres.
O outro lado do Glosse Cloche

Ruelas no centro histórico de Bordeaux

Seguimos pelas ruas estreitas até chegar as margens do Rio Garona.



De lá, caminhando mais um pouco chegamos ao Porte Cailhau, que é uma porta histórica da cidade.

Porte Cailhau

Na volta para o hotel vimos a bela Catedral de Bordeaux com sua torre na lateral esquerda. Um pouco a direita fica o museu de Belas Artes. 

Catedral de Bordeaux e torre lateral

Detalhe das esculturas nos arcos da porta principal da catedral

Esse tram leva a toda cidade - aqui passa em frente a catedral

Voltamos ao hotel e saímos para uma deliciosa e romântica pizza.  



Logo cedo, após o café, seguimos em direção a Paris. Paramos para almoçar no centro comercial La Petite Madelaine, com lojas e restaurantes muito bons, uns 250km antes de paris, pertinho da cidade de Tours e Amboise, que eu já conhecia de uma viagem anterior.

Ma Petite Madeleine - mall aberto perto de Tours

Como a viagem rendeu, as estradas são ótimas, decidimos seguir até pertinho de Paris e dormimos nos arredores de Versailles, no B&B Paris Meudon Vélizy, hotel bom, com ótimo preço e a 15 minutos do Palácio.

Pensamos que no outro dia, estaríamos em Versailles logo cedo e que aproveitaríamos mais. Só que a França toda estava lotada. Ouvi dizer que a Europa toda estava lotada. E as 9h os ingressos para a entrada no palácio já estavam esgotados (precisa comprar pelo site com antecedência e marcar horário). Só conseguimos ver os jardins (€12 por pessoa). Mas valeu! 

Fila para entrada de quem tinha ticket com horário marcado

Jardins do Palácio de Versailles








Isso que dá não comprar ingressos com antecedência. Tem que ficar espiando pela janela.

Depois de passear pelos enormes jardins, seguimos para Paris. 

Nosso último hotel era o Hotel de Suez (reservado com antecedência por €200 o apto triplo sem café). Hotel muito bom, com ótima localização, com um único inconveniente que era pouco acessível, tinha algumas escadas. 

Com muita dificuldade conseguimos um lugar para parar a van só para descarregar a bagagem. Já sabíamos que em Paris seria impossível usar o carro e marcamos de devolver naquele dia.

Alguns entraram no hotel e o uma pessoa ficou na van em um local próximo nos aguardando. Fizemos check-in, deixamos as malas e fomos para a locadora devolver o veículo.
Olha o tamanho do carro! Cabiam 9 pessoas e bagagem.

De lá pegamos o metrô (€2,10), paramos na estação Anvers e pegamos o Funiculaire Gare Basse (tem que pagar de novo ou subir a pé) para Montmartre. Estava tudo lotado.

Local para pegar o funiculaire

Montmartre muito cheio


Apreciamos a vista, entramos na Basilique du Sacré-Coeur, curtimos o lugar e descemos a pé até a estação de metrô.


Vista da cidade lá de cima



Alguns voltaram para o hotel de metrô e as meninas decidiram ir até a Galeria Lafayette. Fomos a pé, passeando.

Que delícia é a vista do rooftop do prédio! La Terrace é o nome e o acesso é gratuito. Muito legal!

La Terrace - Rooftop da Galeria Lafayette

Depois de curtir a maravilha da cúpula da galeria e de um chocolate quente, voltamos de ônibus para o hotel.

Apreciando a magnífica cúpula da Galeria Lafayette

Pela manhã do nosso último dia decidimos sair a pé, pelas ruas de Paris, começando pelo Jardim de Luxemburgo.
Jardim de Luxemburgo

Seguimos depois pela Rua Bonaparte, até a Igreja de Saint Sulpice, a segunda igreja mais alta de Paris, que tem o meridiano de Saint Sulpice, que foi por séculos o ponto "0" na marcação da longitude. Em 1884 decidiram que seria o Greenwich.
Detalhe do órgão na igreja de Saint Sulpice

Nessa igreja também teve uma cena do filme O Código da Vince, onde Robert Langdon vai atrás de uma das pistas.

Continuando nosso passeio, vimos os famosos Café de Flore e Café du Margot. Atravessamos o Rio Sena pela Ponte des Arts.

Rio Sena

Vimos a escultura da artista japonesa Yayoi Kusama na sede da Louis Vuitton e fomos ver a recuperação da Notre Dame depois do incêndio de 15 de abril de 2019. A obra atrasou devido a pandemia do Covid, mas está na reta final, que deixará a majestosa Catedral mais bonita que antes.

Fachada da Louis Vuitton

Notre Dame em reforma

Chegamos pela rua ao fundo do museu do Louvre e já avistamos a icônica pirâmide. A fila para a inspeção de entrada estava enorme, nem tentamos. Imagina a fila para os ingressos.

Fila para entrada na pirâmide do Louvre onde fica a bilheteria




Fomos andando pela Champs Elysee, passando pelo Jardin des Tuileries, Place de La Concorde e seguimos apreciando uma das ruas mais famosas do mundo. Mas tinha vários locais cercados ou fechados, a cidade estava toda em reforma para os Jogos Olímpicos de 2024.

Jardim das Tulherias

Place de La Concorde

Champs Elisee

Chegamos ao monumental Arco do Triunfo, atravessamos por baixo da avenida e alcançamos o arco bem de pertinho. Naquele dia não podia subir as escadas, mas acho que não subiria, o calor estava muito.
Arco visto da Champs Elisee

Arco visto por baixo

Voltamos e decidimos ir a pé até a Torre Eiffel. Não fica muito longe. Chegamos pelo Trocadeiro, do alto. De longe já conseguimos ver a imponência da torre. E estava lotado também. Pra subir, só com reserva prévia. 



Chegamos pertinho, para ver por baixo aquela estrutura espetacular.




Alguns pegaram um ônibus e voltaram para o hotel. Eu fiquei, claro! Queria sentar na grama do Campo de Marte para apreciar mais um pouco. Fomos a um Mc Donalds perto, recarregamos nossos celulares e nossa energia e voltamos até a torre.


O dia estava escurecendo muito tarde e as luzes da torre só ligam (automaticamente) quando escurece. Então deixamos para a próxima o espetáculo das luzes. Será em breve!

Acordamos sem pressa, para nosso voo que era só a tardinha, mas como tínhamos que deixar o hotel as 11h, seguimos para o aeroporto com um transporte privativo, organizado pelo próprio hotel.

Se voltaria? Inclusive já marquei para outubro desse mesmo ano uma nova viagem para Europa com chegada pela França. Sempre é bom rever o charme de Paris, mesmo que seja por poucos dias.























4 comentários:

  1. Não tem explicação a sua memória, Tina! Viajei de novo na sua postagem. Delícia!

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    1. As fotos ajudam a memória voltar. Mas escrever também é um bom exercício. Obrigada!

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  2. Que nível de detalhes! Sempre que quiser revisitar a França, já sei onde vou.

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    1. É muito bom registrar em fotos e por escrito. Daqui uns anos podemos recordar de tudo. Obrigada!

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