Itália, Lago di Como e Toscana

Decidimos voltar a Itália, mas desta vez parte da Toscana entraria no roteiro. O voo em promoção que conseguimos chegava e saia por Milão. Pensei em um roteiro que encaixasse tudo que os nove do grupo queriam. Desafio aceito!

Reservamos um carro pela Hertz do primeiro ao último dia, no valor total de U$ 1168, para 9 passageiros. Depois tivemos que ratear as multas, que são absurdas na Itália e tivemos 3. Uma por estacionamento proibido (tinha pessoas orientando), outra por entrar numa rua só para moradores (foi o guarda que indicou) e a última até hoje não sabemos o motivo. Parece que lá é a indústria das multas. 

Data da viagem: maio 2015


Roteiro:

Milão (2 noites)
Veneza (1 noite)
Florença (2 noites)
Siena (2 noites)
La Spezia (2 noites)
Milão (1 noite)

Chegamos no aeroporto a tarde, retiramos o carro e seguimos para o hotel Michelangelo, excelente em tudo! Depois de um banho, fomos jantar perto do hotel numa cantina.


No primeiro dia, saímos de carro para conhecer um dos mais belos lagos italianos, o famoso Lago de Como, cercado de mansões e resorts. É onde George Clooney tem casa e se casou. O lugar é um luxo.




Saímos no segundo dia para Veneza (279km) bem cedo. Hospedagem Hotel Plaza (Mestre). Seguimos de trem para Veneza. Fomos a Piazza San Marco, um imenso e majestoso salão de céu aberto, o Palazzo dei Dogi, a ponte dos suspiros e a ponte Rialto. Fomos a uma mostra de instrumentos antigos, chamado Vivaldi e demos a sorte de ver um ensaio de um concerto. Passeamos sem rumo e sem programação, nos perdendo deliciosamente nas ruelas e becos de Veneza. Depois jantamos em uma cantina charmosa e voltamos de trem para o hotel.



No terceiro dia, passando por Maranello, casa da Ferrari, visitamos o museu, que é de babar.


Chegamos em Florença a tempo de curtir uma noite em um belo restaurante. O hotel de lá era o Sempione (boa localização, acomodações e excelente café da manhã).
O quarto dia foi todo para descobrir Florença, com sua incrível catedral Santa Maria Del Fiore. Fomos ainda a Capela dos Médices, Galeria Accademia, Palazzio Vecchio e Ponte Vecchia. A tardinha fomos ao mercado de Florença, que é demais!
Mercado de Florença

No quinto dia seguimos para Siena passando por Cortona (onde foi gravado “Sob o sol da Toscana”) e chegamos a Siena no Hotel Itália. Ainda entramos pelas muralhas e começamos a nos encantar pela cidade. 



O sexto dia foi para conhecer Montalcino, a cidade do vinho Brunello. As 10:30h tínhamos uma visita marcada a vinícola Greppo-Biondi Santi. Foi demais! Também surpreendente! Aliás, a Itália nos surpreende.

O almoço foi numa bela cantina no centro da cidade, Alle Logge di Piazza, delicioso e um charme. 




Saímos cedo no sétimo dia para para La Spezia passando por San Gimignano, Pisa e Lucca.
San Gimignano

Mercado em San Gimignano
San Gimignano é difícil explicar tanto charme, só vendo. Pisa tem a foto tradicional e Lucca é um encanto. Ainda bem que escolhemos todas e nenhuma delas poderia ter ficado de for do nosso roteiro. 



Pernoite em La Spezia. Hotel Mary La Spezia. Melhor localização, impossível, mas o hotel é bem simples, só o básico mesmo. Fica literalmente em frente ao acesso a estação.


Acordamos cedo no oitavo dia, pois tínhamos as Cinque Terre (Monterosso, Vernazza, Riomaggiore, Corniglia e Manarola) para conhecer. Optamos por pegar o trem que fazia o trajeto. O trem dá direito em parar em todas as "Terres". Fomos direto a última e voltamos parando nas outras. Cada uma tem seu charme e conhecemos todas. Lanche em uma, almoço em outra, um gelato na próxima, uma cerveja mais adiante e assim o tempo voa. Com um mar exuberante e casinhas coloridas, que as vezes lembramos das favelas do Rio de Janeiro. 


O nono dia voltamos a Milão (223 km), afinal ainda tínhamos muito o que ver naquela bela cidade. Visitamos a Catedral (Duomo) e a Galleria Vittorio Emanuelle. Passeamos pelo Quadrilátero de Ouro e nos deliciamos em um restaurante ao fim do dia. 
A bela Catedral de Milão

Fachada da Galleria Vittorio Emanuelle
Galleria Vittorio Emanuelle por dentro
Embarcamos no décimo dia de volta para o Brasil em um voo TAP diurno e chegamos no mesmo dia.

Se voltaria? Talvez um dia, ainda tenho tantos lugares que não conheço...



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