Detalhe importante: O estado do Maranhão é área endêmica da Malária, não sabia disto, mas não tivemos problemas. Só descobri porque, logo que cheguei, um amigo me pediu para doar sangue (sou doadora O-) e não pude. É preciso ficar um ano sem doar, depois de visitar a áreas endêmicas.
Data da viagem:
6 a 11 de setembro 2017
Roteiro:
São Luis (1 noite)
Barreirinhas (2 noites)
São Luis (2 noites)
No 1º dia chegamos ao Hotel Stop Way as 17h00. Depois de um banho (excelente, por sinal) saímos para jantar no Tasquinha Ferreiro, perto do hotel, fomos a pé. Excelente restaurante, bem recomendado.
Vista do nosso quarto do hotel |
No 2º dia, o ônibus que nos levou até Barreirinhas passou as 7h30min. Normalmente demora 4h o trajeto, mas a estrada estava muito cheia, era inicio de feriado. Chegamos na Pousada São José, em Barreirinhas, as 15h00, bem cansados. Barreirinhas é uma das cidades de apoio para visitar os Lençóis e é cortada pelo Rio Preguiças.
O pessoal da pousada se encarregou de contratar o transporte e os passeios pela São Paulo Ecoturismo.
Ainda conseguimos arrumar o passeio do Circuito Lagoa Azul para o mesmo dia. Em meia hora a jardineira estava lá na pousada para nos buscar. É o único meio de transporte permitido até as dunas. E tem fiscalização. É uma aventura!
Depois de atravessar o rio na balsa, o caminhão (jardineira) segue sacolejando por 12 km de estrada de areia fofa. (Quem tem problema de estômago, não aguentaria)
Ao chegar, ao pé da duna, estavam lá várias jardineiras com aventureiros como eu, animados a subir e descer dunas*.
Nosso guia nos orientou a subir a primeira, e do alto avistamos a Lagoa Esmeralda, descemos mais uma duna, subimos outra e apareceu a linda Lagoa Preguiça. Já com as canelas doendo, descemos e subimos outras dunas e a Lagoa Azul estava lá. É estonteante a cor das águas. Ficamos lá até o por do sol e foi incrível!
* a areia é fria, o único jeito de caminhar na areia fofa é descalço.
Retornamos pelo mesmo caminho, no sacudido do caminhão, até a balsa novamente. Atolamos na areia, um motorista ajuda o outro e assim vai. Já era noite e o lugar é precário, mas é onde todo turista passa e chega até o centro da cidade. Que pena que falta investimento naquele lugar, porque turista e atração linda tem de sobra.
Jantamos no restaurante O Bambu, no centro. Na verdade é um dos poucos que tem na cidade.
No 3º dia nosso passeio era pelo rio Preguiça. O caminhão nos pegou cedo na pousada e nos levou até a agência de turismo, que tem seu próprio pier e de onde saía a nossa diversão daquele dia.
A voadeira com umas 12 pessoas, partiu por 40 minutos, numa viagem deliciosa até Vassouras, praia dos macacos (são muitos e bem levados). Lugar lindo, com um restaurante e os Pequenos Lençóis. Subi por uma corda, pois é bem íngreme a duna e avistamos a lagoa.
Ficamos por 40 minutos por lá e seguimos para o povoado de Mandacaru, onde fica o farol, uns cajueiros enormes e tem um sorvete das frutas típicas, delicioso. E só. Não tem nada lá.
Seguimos para Caburé, uma praia linda onde ficamos para almoçar. O lugar não tem estrutura boa, mais foi legal conhecer.
Voltamos na voadeira cochilando com o balançar da água, depois de umas cervejas.
A noite nos sugeriram jantar no Bambaê Restaurante, eles buscam na pousada. O lugar é longe e estranho, achei até que não chegaria em nenhum lugar bom, mas ao chegar vimos um restaurante ao meio de um jardim lindo, com uma decoração bonita e à beira do Rio Preguiças.
No dia seguinte, 4º dia, voltamos cedo para São Luís. Chegamos em torno de 14h00. Almoçamos e descansamos um pouco. A noite nos indicaram o Restaurante Cabana do Sol, em frente a praia do Calhau. Uma delícia de lugar.
O 5º dia, pela manhã, como era domingo, tinha uma feirinha no centro histórico. Aproveitamos para conhecer um pouco dos casarões da cidade colonizada por holandeses.
Depois fomos a um barzinho na praia de Calhau, que tem vários e bons. A praia tem uma faixa larga de areia e uma extensão bem grande. Voltamos ao hotel e a noite fomos jantar no Coco Bambu, que como em todos que conheci, arrasam na qualidade dos pratos e atendimento.
No 6º dia, um táxi nos levou ao aeroporto, que é bem pequeno e não tem nada a oferecer quando acontece um atraso de voo, como aconteceu conosco.
Se voltaria?? Só se melhorar a estrutura um dia. Beleza natural lá tem de sobra.
O pessoal da pousada se encarregou de contratar o transporte e os passeios pela São Paulo Ecoturismo.
Ainda conseguimos arrumar o passeio do Circuito Lagoa Azul para o mesmo dia. Em meia hora a jardineira estava lá na pousada para nos buscar. É o único meio de transporte permitido até as dunas. E tem fiscalização. É uma aventura!
Jardineira do passeio |
Balsa para travessia do Rio Preguiça |
Estrada que leva aos Lençóis - areia fofa |
Várias jardineiras esperando os turistas se divertirem |
Nosso guia nos orientou a subir a primeira, e do alto avistamos a Lagoa Esmeralda, descemos mais uma duna, subimos outra e apareceu a linda Lagoa Preguiça. Já com as canelas doendo, descemos e subimos outras dunas e a Lagoa Azul estava lá. É estonteante a cor das águas. Ficamos lá até o por do sol e foi incrível!
* a areia é fria, o único jeito de caminhar na areia fofa é descalço.
Retornamos pelo mesmo caminho, no sacudido do caminhão, até a balsa novamente. Atolamos na areia, um motorista ajuda o outro e assim vai. Já era noite e o lugar é precário, mas é onde todo turista passa e chega até o centro da cidade. Que pena que falta investimento naquele lugar, porque turista e atração linda tem de sobra.
Os motoristas se ajudam na areia fofa |
Jantamos no restaurante O Bambu, no centro. Na verdade é um dos poucos que tem na cidade.
No 3º dia nosso passeio era pelo rio Preguiça. O caminhão nos pegou cedo na pousada e nos levou até a agência de turismo, que tem seu próprio pier e de onde saía a nossa diversão daquele dia.
Pier de onde saímos para o passeio até Caburé |
Voadeira |
Chegada a ilha dos macacos - Vassouras |
Assim que chegamos, um deles já pulou nas minhas costas |
Vassouras com os macaquinhos levados |
Pequenos Lençóis em Vassouras |
Ficamos por 40 minutos por lá e seguimos para o povoado de Mandacaru, onde fica o farol, uns cajueiros enormes e tem um sorvete das frutas típicas, delicioso. E só. Não tem nada lá.
Farol de Mandacaru |
Cachaças em Mandacaru |
Praia de Caburé - tem muitos quadriciclos para alugar |
Restaurante em Caburé - bem simples |
Voltamos na voadeira cochilando com o balançar da água, depois de umas cervejas.
A noite nos sugeriram jantar no Bambaê Restaurante, eles buscam na pousada. O lugar é longe e estranho, achei até que não chegaria em nenhum lugar bom, mas ao chegar vimos um restaurante ao meio de um jardim lindo, com uma decoração bonita e à beira do Rio Preguiças.
No dia seguinte, 4º dia, voltamos cedo para São Luís. Chegamos em torno de 14h00. Almoçamos e descansamos um pouco. A noite nos indicaram o Restaurante Cabana do Sol, em frente a praia do Calhau. Uma delícia de lugar.
O 5º dia, pela manhã, como era domingo, tinha uma feirinha no centro histórico. Aproveitamos para conhecer um pouco dos casarões da cidade colonizada por holandeses.
Palácio dos Leões - Sede do governo |
Feirinha aos domingos |
Coco Bambu |
No 6º dia, um táxi nos levou ao aeroporto, que é bem pequeno e não tem nada a oferecer quando acontece um atraso de voo, como aconteceu conosco.
Se voltaria?? Só se melhorar a estrutura um dia. Beleza natural lá tem de sobra.
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